Para conhecermos um pouco mais do nosso articulador, Airton Tomazzoni, que estará presente nas mesas de debate em Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.
desCompanhia de dança
Coreógrafo, diretor, pesquisador e produtor cultural. Doutor em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS. Mestre em Processos Midiáticos, no Programa de Pós-Graduação em Comunicação, da Unisinos, com a dissertação “No embalo do videoclipe - a dança midiatizada na televisão”. Graduado em Comunicação Social pela Puc/RS, em 1993. É colunista do site idança.net. Atualmente também é Diretor do Centro Municipal de Dança, da Secretaria Municipal da Cultura, de Porto Alegre. Integrou a equipe de pesquisadores da Enciclopédia Brasileira de Dança e da Base de Dados do programa Rumos Dança, do Instituto Itáu Cultural. Professor do curso de pós graduação em dança da PUC/RS.
Vencedor em 2012 do Projeto Rumos Dança, com o espetáculo Guia Improvável para corpos mutantes e do Prêmio Klauss Vianna, da Funarte, com o projeto Ações de dança para infância e juventude. Recebeu em 2013 o Prêmio do Mérito da Associação Gaúcha de Dança (Asgadan).
Idealizador do Festival Internacional Dança Ponto Com e da Maratona de Dança da Cidade, da Prefeitura de Porto Alegre. Dirige a Escola Livre de Dança e coordena o Prêmio Açorianos de Dança, da Secretaria Municipal de Dança de Porto Alegre. Foi integrante do Conselho Artístico e jurado do Festival de Dança de Joinville. Foi Coordenador do Seminário Nacional de Dança e Educação(2006-2008). Idealizador da Mostra de Dança de Rua de Porto Alegre, Mostra de Dança Universitária e do Dança de Domingo, promovidos pela Secretaria Municipal da Cultura.
Foi professor de História e Dramaturgia da Dança, da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS), em Montenegro, de 2002 a 2011, e coordenador da pesquisa historiográfica Porto Alegre: um século dança.
Como palestrante vem participando dos principais eventos no Brasil como Bienal de Dança do Ceará, do Festival de Dança do Recife, da Mostra de Dança de Florianópolis, do Festival de Dança de Joinvile, do Encontro Nacional de Pesquisa em Artes, tendo, em 2007, participado do III Brasil Move Berlim, na Alemanha. Em 2002, foi selecionado para participar do projeto Coreógrafos Residentes, com Jerome Bel, no Panorama Rio Arte de Dança Contemporânea, no Rio de Janeiro; e para o workshop de vídeo-dança com a companhia canadense Kondition Pluriel, promovido pelo Instituto Itaú Cultural, em São Paulo.
Diretor do Grupo Experimental de Dança da Cidade, de Porto Alegre, desde 2007, com o qual criou o espetáculo Follias Fellinianas. Criou para o mesmo grupo Eu me faço simples por vc (2008), Alguma coisa acontece (2009), Faz de conta que (2009), Sou muitos e mudo (2012) e Cuidado frágil (2012). Diretor e coreógrafo da Bailimbembom Cia de Danças e Afins, indicado ao Troféu Açorianos de Dança de 2004, como melhor coreógrafo por Aos pedaços – versão lá em casa e que no mesmo ano estreou a montagem A feijoada e outros petiscos coreográficos. Foi diretor e coreógrafo da Jockers Cia de Teatro & Dança, umas das companhias mais premiadas do Rio Grande do Sul, tendo recebido o Troféu Açorianos de Melhor Espetáculo de Dança, pela Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre, por Hitchcock Ri (1999) – que ainda recebeu os troféus de Melhor Bailarina e Melhor Figurino - e o Prêmio de Incentivo às Artes Cênicas, do Instituto de Artes Cênicas, da Secretaria de Cultura do Estado, por Os predadores (1998). Criou ainda para a companhia, Só podia ser mulher (Troféu Açorianos de Melhor Cenografia e Iluminação,1997), Náufragos em Manhattan (Troféu Açorianos de Melhor Bailarino, 2000) e Fluxo (2001). Dirigiu também trabalhos para outras companhias, como Transforma Cia de Dança (Cotidium, coreografia de Suzana Dávila) e Muóvere Cia de Dança (Recintos, coreografia de Jussara Miranda).
Integrou a Comissão de Júri do Festival de Dança de Joinville, em 2005 e 2006. Foi curador do I Usina Brasil Telecom de Dança Contemporânea, em 2001, Mostra Internacional promovida pela Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre.
Em 2000 dirigiu o espetáculo Dia Internacional da Dança, no Teatro do Sesi/ Fiergs, em Porto Alegre, e foi convidado pelo festival Porto Alegre Em Cena para criar um espetáculo especial para o evento: Náufragos em Manhattan. Realizou no mesmo ano a direção de elenco do longa-metragem de Renato Falcão, A Festa de Margarette, com Hique Gomes e Ilana Kaplan, produzido pela Filmk, de New York.
Foi crítico de dança do jornal Zero Hora, Dançarte e Palco&Platéia. Tem vários livros publicados, entre eles quatro edições do Anuário de Artes Cênicas (Unidade Editoral/SMC, 1997), Cartilha de Teatro - Produção Teatral (Unidade Editorial/SMC, 1998) e a peça infantil A Princesinha Fedorenta (Instituto Estadual do Livro, 2002). Foi editor ainda do Jornal Porto & Vírgula, pelo qual recebeu por dois anos consecutivos 1994/1995 o Troféu Açorianos de Literatura de Mídia Impressa, e do jornal Dançarte.
Integrou a comissão julgadora do Troféu Açorianos de Dança 2003, da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre, já tendo integrado o júri do Troféu Tibicuera de Teatro Infantil, em 1997 e 1998, e do Troféu Açorianos de Teatro Adulto, em 1995 e 1996.
Foi vencedor do Concurso Histórias Curtas 2007, da RBS/TV, com o roteiro A fórmula da felicidade e seu texto teatral A princesinha fedorenta ganhou o Prêmio de Teatro Myriam Muniz, da Funarte, em 2006.
![Renata Roel[5]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4ZEbZE5unvDXDVuYY6bkPTIo2RHUK70Ooll3HDl0jPPnh_OUI4PeH-B9qebhC9SvpgJOCgoZJLzviw8ZMddQxHWuFl0y66bJv7gPKonUWMya6yR81X_7ums5YzBjtSyI7GthbA7DIB_E/s1600-h/Renata%252520Roel%25255B5%25255D%25255B4%25255D.jpg "Renata Roel[5]")
